31 de dez. de 2010

Cattleya Bicolor


Para os bons momentos, gratidão. Para os maus, esperança. Para cada dia, uma ilusão. E sempre, sempre, felicidade.
É o que te desejo neste ano novo!
FELIZ 2011

Beijos
Chrys Theodora

19 de dez. de 2010

Toshie Aoki Wine Flare



Minha orquídea de natal... não canso de olhar pra ela, presente do amigo Dido lá de Jarinu...rsrsrs

Bem, a todos os meus seguidores um natal maravilhoso de muita paz e amor,
que em 2011 possamos continuar nossa caminhada ju
ntos... um grande abraço da amiga

Chrys Theodora.

18 de dez. de 2010

Laelia Bahienses


Nome:

Hoffmannseggella bahiensis

Sinonímia:

Laelia bahiensis

Origem:

Bahia

Hábitat:

Cerrado bahiano, planta rúpicola

Tamanho da Planta:

AD – Planta adulta

Produção:

Sementeira

Clima:

Quente

Luminosidade:

Alta, 70-90% de luz

Inflorescência:

Haste longa e ereta, muitas flores

Tamanho das Flores:

Média – 3 a 6 cm

Época de Floração:

Primavera

Odor:

Inodoro

Duração da Flor:

20 a 30 dias

Etimologia:

Hoffmannseggella: do botânico,entomologista e ornitólogo alemão Johann Centurius Hoffmann (1766-1849), conde de Hoffmannsegg.

bahiensis: adjetivo latinizado designativo do local de ocorrência da espécie. No caso trata-se do estado da Bahia.

30 de out. de 2010

Laelia Purpurata var. Carnea

Alguém conhece essa?
Agora só me restam duas plantas sem identificação.

Identificação feita pelo colega Américo... mais uma vez o meu obrigado!

29 de out. de 2010

L.P Russeliana


Essa planta floriu esse ano exatamente no mesmo dia em que floriu no ano passado.

4 de out. de 2010

Maxillaria alba


Floração meteórica...rs
essa foi tão rápida (menos de 24 horas)
que mal deu tempo de fotografar :(

2 de out. de 2010

Encyclia Linearifolioides

Essa foi adquirida em Piracanjuba-Goiás.
Obrigado Robinho, pela identificação.
AbraçO!

22 de ago. de 2010

Cattleya Júlio Conceição

Essa bela orquídea foi criada a partir do cruzamento da espécie Cattleya intermedia com a Cattleya Cowaniae, em 1950, e nomeada por um pesquisador que quis homenagear o orquidófilo santista Júlio Conceição. Suas flores são brancas, com um leve perfume, duram cerca de 15 dias e surgem quase sempre no verão.

Júlio Conceição foi pioneiro no cultivo de orquídeas em Santos e proprietário do antigo Parque Indígena, considerado o maior orquidário ao ar livre do mundo no início do século passado. Após o seu falecimento em 1933, a coleção de flores foi adquirida pela Prefeitura e transferida para o Orquidário Municipal, que possui o busto do orquidófilo em destaque, na entrada.

Cattleya Lawrenciana

Denphal



Uma das minhas primeiras plantas...


Catlleya Lueddmanniana


CULTIVO

Planta bem rústica e de fácil cultivo, principalmente se cultivada em locais quentes e com bastante luminosidade. A Cattleya lueddemanniana tolera bem os vários tipos de substratos oferecidos, principalmente os que tenham maior aeração, como é o caso das cascas de pínus e peroba.

As variedades da Cattleya lueddemanniana podem ser classificadas de acordo com suas tonalidades, que no caso das plantas típicas (lilases), são divididas pelo seu biotipo. As costera, são as plantas que produzem flores em tonalidade mais claras e as larense, são as mais escuras.

Abaixo alguns dos clones mais conhecidos dentro da espécie:

alba: Drago, Hans, Maria Callas, Morocha e Virgínia

aqüini: Aulisi

coerulea: Amparo, Mariauxi, Morillo, Sique-sique e Tânia

concolor: Luz de Luna e Orquiven

semi-alba: Aguacerrito, Mamacita e Stanley

típica


Cattleya Maxima

A planta dessa variedade é uma versão monofoliada da Cattleya amethystoglossa sendo, portanto, uma planta bem alta e robusta. As folhas que ficam acima dos altos pseudobulbos são similares as de uma cattleya monofoliada típica. Essa variedade alta ocorre nas baixadas litorâneas do Equador, mas pode também ser encontrada no litoral do Perú, só que em áreas muito restritas, já que aquele litoral é quase todo desértico. Essa variedade apresenta em média de 12 a 24 flores por haste em plantas bem adultas e estabelecidas e as flores dessa variedade tendem a ser de coloração mais clara que as das plantas de altitude. Em cultivo, como eu já disse, essa variedade gosta de calor, necessita mais sol que a variedade baixa e deve ser plantada em vasos mais apertados que o normal. Essa é a variedade mais cultivada no Brasil. As duas variedades florescem bem quando as suas folhas estão na coloração verde alface, embora a variedade de pseudobulbos baixos possa apresentar esporadicamente folhas bronzeadas, o que não acontece na variedade de pseudobulbos altos. As flores dessa cattleya embora não tendo pétalas largas, devido a sua quantidade e ao lindo labelo com a luminosa faixa amarela no centro, formam um belíssimo espetáculo floral. As variedades de cor dessa espécie são as mesmas que as das demais cattleyas monofoliadas, isto é, existem as albas, as caeruleas, as suaves as semi-albas, etc. Essa foi a primeira cattleya a ser descoberta, embora não tenha sido a primeira a ser classificada (a primeira foi a Cattleya labiata).
O cultivo dessa variedade requer temperaturas mais frias, principalmente à noite e condições mais úmidas. Essa variedade é mais cultivada nos países do Hemisfério Norte, onde é mais fácil de se obter em estufas as características climáticas que ela necessita. Já a variedade alta vegeta desde o nível do mar até uma altitude de 600 metros acima dele. Essa variedade gosta de calor, inclusive de noites quentes, cuja temperatura não deve cair abaixo dos 12°C.

Dendrobium


A maioria das espécies produz altos pseudobulbos roliços que lembram a cana-de-açúcar, com folhas por toda sua extensão, e florescem em cores variadas. As flores agrupam-se em talos curtos ao longo dos pseudobulbos por toda a primavera até o verão, dependendo da região geográfica onde se encontrar. Há mais de mil espécies de Dendrobia, todas epífitas (razão de seu nome) embora, ocasionalmente, possam ser encontradas sobre rochas ou no solo.

As flores têm largas pétalas e sépalas, com o labelo geralmente apresentando um tom diferente, geralmente mais escuro, o que dá origem ao nome popular de "olhos de boneca".

Há espécies de climas quentes e moderados, florescendo até mesmo no inverno em algumas regiões. Podem ser amarradas em troncos de superfície irregular, onde podem se desenvolver até formar floradas imensas, com centenas de flores, quando bem tratadas.

Em vasos, devem ser cultivadas em estufa com boa luminosidade; no inverno, só aguar se os pseudobulbos murcharem e recomeçar a regar depois que se formarem os botões de flor.

31 de jul. de 2010

Cattleya Skinneri


Comprei essa maravilha na Exposição de Anápolis GO 2009.
Veio com apenas 3 flores e exato 1 ano após, a mesma me presenteia com 8 flores.

Lindas demais!

Phalaenopsis Alba

24 de jul. de 2010

Ionopsis Utricularioides


Ionopsis agrupa seis miniaturas epífitas, de crescimento cespitoso distribuídas do sul da Flórida e Antilhas ao Paraguai, três delas registradas para o Brasil. Extensamente dispersas até a altitude de oitocentos metros, no Brasil podem ser encontradas hospedando-se em laranjeiras, pitangueiras, goiabeiras e cafezais.

Algumas das espécies deste gênero podem ser facilmente reconhecidas por produzirem panículas de flores lilases gigantescas, quando comparadas com o tamanho da planta.

Seus diminutos pseudobulbos, que possuem uma única folha espessa ou teretiforme, são protegidos por baínhas foliares coriáceas. Da axila dessas baínhas brota a inflorescência, ereta ou arqueada, paniculada com poucas ou muitas flores. As flores, róseas ou brancas, possuem sépalas laterais unidas na base formando curto e largo saco ou esporão mentiforme, sempre mais curto do que o ovário, labelo bastante grande em relação aos demais segmentos, unguiculado e plano e ovalado, levemente bilobulado na extremidade. A coluna apresenta prolongamento podiforme e duas polínias.

20 de jul. de 2010

Phalaenopsis Pink


O nome do gênero (Phal.) procede da latinização das palavras gregas: φάλαινα (phálaina), que significa "mariposa"; e ωΨις (opsis) que significa "parecido", aludindo à forma das flores de algumas espécies que se assemelham à mariposas em vôo.
As folhas são largas e brilhosas, nascendo no centro da planta. A queda das folhas mais velhas permite que a planta permaneça com quatro a cinco folhas em qualquer época. As flores do tipo padrão têm cerca de 8 cm de largura e hastes bem longas, que podem ter até 60 cm. As miniaturas tem flores menores e desabrocham em hastes mais curtas. Suas cores variam do branco ao rosa e amarelo, muitas vezes riscadas ou manchadas com atraentes marcações. As pétalas são arredondadas. Pode florir até três vezes por ano, e a época varia de acordo com a região geográfica.
Regar e alimentar o ano todo, diminuindo no inverno. A folhagem não deve ser borrifada, pois é propensa ao acúmulo de água na base das folhas, o que pode gerar fungos que causam doenças e podem até mesmo matar a planta. Na época da floração, as hastes mais altas precisam ser escoradas.

Epidendrum secundum Red

26 de jun. de 2010

2 de jun. de 2010


Alguém sabe o nome desse Hibrido ? rsrsrs

25 de mai. de 2010

Schomburgkia Crispa


Schomburgkia compreende robustas espécies epífitas ou rupícolas, de crescimento subcespitoso, algo aéreo, distribuídas do sudeste do México ao sudeste brasileiro, mas mais comuns na América Central e Caribe, em áreas quentes e ensolaradas, e matas abertas, mais ou menos secas. Três espécies algo similares referidas para o Brasil.

As Schomburgkia apresentam grandes pseudobulbos fusiformes alongados, volumosos e muito fortes, inicialmente lisos depois sulcados, espaçados por grosso rizoma algo alongado e escandente, com duas ou três grandes folhas apicais, coriáceas, oblongas ou lanceoladas. Do ápice do pseudobulbo, sem espata evidente, brota longa inflorescência racemosa, que pode chegar a dois metros de comprimento, ereta ou arqueada, comportando muitas flores de tamanho médio ou pequenas, formando uma espécie de umbela em seu ápice.

As flores têm pétalas e sépalas igual tamanho, levemente estreitas, comum de margens encrespadas. O labelo é trilobado com carenas próximas da base. A coluna possui oito polínias arranjadas em dois grupos.

23 de mai. de 2010

Cattleya Walkeriana



Laelia anceps var. Guerreiro


FLORES QUE CHEGAM COM O FRIO!

A Laelia anceps possui apro­ximadamente o seguinte regime de crescimento: após o período de des­canso da floração, na primavera e verão surgem novos brotos que cres­cem com o calor e as chuvas dessas estações.
Assim que o tempo começa a es­friar, as hastes florais começam a crescer e são um espetáculo à parte pois algumas plantas possuem has­tes com até um metro de comprimen­to fazendo concorrência em ta­manho com as Phalaenopsis. O comprimento da haste floral de­pende do clone e do estado cul­tural da planta, variando bastan­te, mas quase sempre ao redor de 60 cm.
Entre o fim do outono e co­meço do inverno, as flores, em número de 1 a 5 em cada haste floral, começam a abrir, fornecen­do um lindo espetáculo, balan­çando com a menor brisa. Após a floração a planta entra em pe­ríodo de repouso e reinicia-se o ciclo.
As flores da Laelia anceps variam de 6 a 12 cm de tama­nho, possuindo de modo geral boa armação (pétalas e sépalas no mesmo plano).
As sépalas variam de 1 a 2 cm de largura enquanto as péta­las podem chegar até 4 cm nos melhores clones. O labelo enco­bre a coluna e varia de 1 a 2 cm de largura.
Quanto ao colorido, temos a va­riedade alba, com pétalas e sépalas brancas e labelo também branco mas com uma mancha amarela pe­netrando o tubo. Existe uma grande variedade de flores, descritas na li­teratura, em que as diferenças são a quantidade, o tamanho e a cor das veias que penetram o labelo, enquan­to o resto da flor é de cor branca.
Em 1993, Soto Arenas, orquidólogo mexicano, propôs uma nova classificação da Laelia anceps, baseada nas diferenças en­tre as plantas do lado do Golfo do México e aquelas do lado do Pacífico.
As plantas da costa leste foram denominadas Laelias anceps subespécie anceps e as da costa oeste Laelias anceps subespécie dawsonii. A subespécie dawsonii foi dividida em duas: a forma dawsonii e a forma chilapensis. A subespécie anceps é a mais conhecida com flo­res comuns em forma e colorido. Grande sensação mesmo são as plantas das subespécies dawsonii e chilapensis. Na primeira estão as mais belas semi-albas, com pétalas largas e redondas de branco puro e Iabelo colorido. A segunda, chilapensis, descoberta no estado de Guerreiro, possui plantas espetacu­lares, flâmeas, redondas, de excep­cional beleza.
Com o aparecimento de clones poliplóides e das "Guerreiro", como são mais conhecidas as chilapensis, abriu-se um caminho muito promis­sor para cruzamentos, visando a obtenção de plantas de novas varie­dades e de qualidade superior. Uma vantagem adicional da Laelia anceps, é a facilidade no cultivo de "seedlings", já que se desenvolvem com grande facilidade e crescem muito bem no nosso clima.