FLORES QUE CHEGAM COM O FRIO!
A Laelia anceps possui aproximadamente o seguinte regime de crescimento: após o período de descanso da floração, na primavera e verão surgem novos brotos que crescem com o calor e as chuvas dessas estações.
Assim que o tempo começa a esfriar, as hastes florais começam a crescer e são um espetáculo à parte pois algumas plantas possuem hastes com até um metro de comprimento fazendo concorrência em tamanho com as Phalaenopsis. O comprimento da haste floral depende do clone e do estado cultural da planta, variando bastante, mas quase sempre ao redor de 60 cm.
Entre o fim do outono e começo do inverno, as flores, em número de 1 a 5 em cada haste floral, começam a abrir, fornecendo um lindo espetáculo, balançando com a menor brisa. Após a floração a planta entra em período de repouso e reinicia-se o ciclo.
As flores da Laelia anceps variam de 6 a 12 cm de tamanho, possuindo de modo geral boa armação (pétalas e sépalas no mesmo plano).
As sépalas variam de 1 a 2 cm de largura enquanto as pétalas podem chegar até 4 cm nos melhores clones. O labelo encobre a coluna e varia de 1 a 2 cm de largura.
Quanto ao colorido, temos a variedade alba, com pétalas e sépalas brancas e labelo também branco mas com uma mancha amarela penetrando o tubo. Existe uma grande variedade de flores, descritas na literatura, em que as diferenças são a quantidade, o tamanho e a cor das veias que penetram o labelo, enquanto o resto da flor é de cor branca.
Em 1993, Soto Arenas, orquidólogo mexicano, propôs uma nova classificação da Laelia anceps, baseada nas diferenças entre as plantas do lado do Golfo do México e aquelas do lado do Pacífico.
As plantas da costa leste foram denominadas Laelias anceps subespécie anceps e as da costa oeste Laelias anceps subespécie dawsonii. A subespécie dawsonii foi dividida em duas: a forma dawsonii e a forma chilapensis. A subespécie anceps é a mais conhecida com flores comuns em forma e colorido. Grande sensação mesmo são as plantas das subespécies dawsonii e chilapensis. Na primeira estão as mais belas semi-albas, com pétalas largas e redondas de branco puro e Iabelo colorido. A segunda, chilapensis, descoberta no estado de Guerreiro, possui plantas espetaculares, flâmeas, redondas, de excepcional beleza.
Com o aparecimento de clones poliplóides e das "Guerreiro", como são mais conhecidas as chilapensis, abriu-se um caminho muito promissor para cruzamentos, visando a obtenção de plantas de novas variedades e de qualidade superior. Uma vantagem adicional da Laelia anceps, é a facilidade no cultivo de "seedlings", já que se desenvolvem com grande facilidade e crescem muito bem no nosso clima.
Assim que o tempo começa a esfriar, as hastes florais começam a crescer e são um espetáculo à parte pois algumas plantas possuem hastes com até um metro de comprimento fazendo concorrência em tamanho com as Phalaenopsis. O comprimento da haste floral depende do clone e do estado cultural da planta, variando bastante, mas quase sempre ao redor de 60 cm.
Entre o fim do outono e começo do inverno, as flores, em número de 1 a 5 em cada haste floral, começam a abrir, fornecendo um lindo espetáculo, balançando com a menor brisa. Após a floração a planta entra em período de repouso e reinicia-se o ciclo.
As flores da Laelia anceps variam de 6 a 12 cm de tamanho, possuindo de modo geral boa armação (pétalas e sépalas no mesmo plano).
As sépalas variam de 1 a 2 cm de largura enquanto as pétalas podem chegar até 4 cm nos melhores clones. O labelo encobre a coluna e varia de 1 a 2 cm de largura.
Quanto ao colorido, temos a variedade alba, com pétalas e sépalas brancas e labelo também branco mas com uma mancha amarela penetrando o tubo. Existe uma grande variedade de flores, descritas na literatura, em que as diferenças são a quantidade, o tamanho e a cor das veias que penetram o labelo, enquanto o resto da flor é de cor branca.
Em 1993, Soto Arenas, orquidólogo mexicano, propôs uma nova classificação da Laelia anceps, baseada nas diferenças entre as plantas do lado do Golfo do México e aquelas do lado do Pacífico.
As plantas da costa leste foram denominadas Laelias anceps subespécie anceps e as da costa oeste Laelias anceps subespécie dawsonii. A subespécie dawsonii foi dividida em duas: a forma dawsonii e a forma chilapensis. A subespécie anceps é a mais conhecida com flores comuns em forma e colorido. Grande sensação mesmo são as plantas das subespécies dawsonii e chilapensis. Na primeira estão as mais belas semi-albas, com pétalas largas e redondas de branco puro e Iabelo colorido. A segunda, chilapensis, descoberta no estado de Guerreiro, possui plantas espetaculares, flâmeas, redondas, de excepcional beleza.
Com o aparecimento de clones poliplóides e das "Guerreiro", como são mais conhecidas as chilapensis, abriu-se um caminho muito promissor para cruzamentos, visando a obtenção de plantas de novas variedades e de qualidade superior. Uma vantagem adicional da Laelia anceps, é a facilidade no cultivo de "seedlings", já que se desenvolvem com grande facilidade e crescem muito bem no nosso clima.
Olá Chrys eu tenho laelia anceps vr.alba,estão floridas pois aqui na minha região rio preto-sp é calor mas tem boa umidade,visite o meu orkut tenho varias fotos da minha umilde estufa um abraço e boas festas . Wilsom da Silva
ResponderExcluirBom dia Chrys
ResponderExcluirObrigado pelas informações. Gostaria de saber se tenho sua autorização para reproduzir seu texto em nosso catálogo de informações que levamos nas exposições de venda. Grande abraço