31 de dez. de 2010
19 de dez. de 2010
Toshie Aoki Wine Flare
18 de dez. de 2010
Laelia Bahienses
Nome: | Hoffmannseggella bahiensis |
Sinonímia: | Laelia bahiensis |
Origem: | Bahia |
Hábitat: | Cerrado bahiano, planta rúpicola |
Tamanho da Planta: | AD – Planta adulta |
Produção: | Sementeira |
Clima: | Quente |
Luminosidade: | Alta, 70-90% de luz |
Inflorescência: | Haste longa e ereta, muitas flores |
Tamanho das Flores: | Média – 3 a 6 cm |
Época de Floração: | Primavera |
Odor: | Inodoro |
Duração da Flor: | 20 a 30 dias |
Etimologia: | Hoffmannseggella: do botânico,entomologista e ornitólogo alemão Johann Centurius Hoffmann (1766-1849), conde de Hoffmannsegg. bahiensis: adjetivo latinizado designativo do local de ocorrência da espécie. No caso trata-se do estado da Bahia. |
17 de dez. de 2010
29 de nov. de 2010
30 de out. de 2010
29 de out. de 2010
25 de out. de 2010
4 de out. de 2010
2 de out. de 2010
27 de set. de 2010
22 de ago. de 2010
Cattleya Júlio Conceição
Catlleya Lueddmanniana
CULTIVO
Planta bem rústica e de fácil cultivo, principalmente se cultivada em locais quentes e com bastante luminosidade. A Cattleya lueddemanniana tolera bem os vários tipos de substratos oferecidos, principalmente os que tenham maior aeração, como é o caso das cascas de pínus e peroba.
As variedades da Cattleya lueddemanniana podem ser classificadas de acordo com suas tonalidades, que no caso das plantas típicas (lilases), são divididas pelo seu biotipo. As costera, são as plantas que produzem flores em tonalidade mais claras e as larense, são as mais escuras.
Abaixo alguns dos clones mais conhecidos dentro da espécie:
alba: Drago, Hans, Maria Callas, Morocha e Virgínia
coerulea: Amparo, Mariauxi, Morillo, Sique-sique e Tânia
concolor: Luz de Luna e Orquiven
semi-alba: Aguacerrito, Mamacita e Stanley
típica
Cattleya Maxima
O cultivo dessa variedade requer temperaturas mais frias, principalmente à noite e condições mais úmidas. Essa variedade é mais cultivada nos países do Hemisfério Norte, onde é mais fácil de se obter em estufas as características climáticas que ela necessita. Já a variedade alta vegeta desde o nível do mar até uma altitude de 600 metros acima dele. Essa variedade gosta de calor, inclusive de noites quentes, cuja temperatura não deve cair abaixo dos 12°C.

Dendrobium
A maioria das espécies produz altos pseudobulbos roliços que lembram a cana-de-açúcar, com folhas por toda sua extensão, e florescem em cores variadas. As flores agrupam-se em talos curtos ao longo dos pseudobulbos por toda a primavera até o verão, dependendo da região geográfica onde se encontrar. Há mais de mil espécies de Dendrobia, todas epífitas (razão de seu nome) embora, ocasionalmente, possam ser encontradas sobre rochas ou no solo.
As flores têm largas pétalas e sépalas, com o labelo geralmente apresentando um tom diferente, geralmente mais escuro, o que dá origem ao nome popular de "olhos de boneca".
Há espécies de climas quentes e moderados, florescendo até mesmo no inverno em algumas regiões. Podem ser amarradas em troncos de superfície irregular, onde podem se desenvolver até formar floradas imensas, com centenas de flores, quando bem tratadas.
Em vasos, devem ser cultivadas em estufa com boa luminosidade; no inverno, só aguar se os pseudobulbos murcharem e recomeçar a regar depois que se formarem os botões de flor.
31 de jul. de 2010
Cattleya Skinneri
24 de jul. de 2010
Ionopsis Utricularioides
Algumas das espécies deste gênero podem ser facilmente reconhecidas por produzirem panículas de flores lilases gigantescas, quando comparadas com o tamanho da planta.
Seus diminutos pseudobulbos, que possuem uma única folha espessa ou teretiforme, são protegidos por baínhas foliares coriáceas. Da axila dessas baínhas brota a inflorescência, ereta ou arqueada, paniculada com poucas ou muitas flores. As flores, róseas ou brancas, possuem sépalas laterais unidas na base formando curto e largo saco ou esporão mentiforme, sempre mais curto do que o ovário, labelo bastante grande em relação aos demais segmentos, unguiculado e plano e ovalado, levemente bilobulado na extremidade. A coluna apresenta prolongamento podiforme e duas polínias.
20 de jul. de 2010
Phalaenopsis Pink
As folhas são largas e brilhosas, nascendo no centro da planta. A queda das folhas mais velhas permite que a planta permaneça com quatro a cinco folhas em qualquer época. As flores do tipo padrão têm cerca de 8 cm de largura e hastes bem longas, que podem ter até 60 cm. As miniaturas tem flores menores e desabrocham em hastes mais curtas. Suas cores variam do branco ao rosa e amarelo, muitas vezes riscadas ou manchadas com atraentes marcações. As pétalas são arredondadas. Pode florir até três vezes por ano, e a época varia de acordo com a região geográfica.
Regar e alimentar o ano todo, diminuindo no inverno. A folhagem não deve ser borrifada, pois é propensa ao acúmulo de água na base das folhas, o que pode gerar fungos que causam doenças e podem até mesmo matar a planta. Na época da floração, as hastes mais altas precisam ser escoradas.
7 de jul. de 2010
26 de jun. de 2010
7 de jun. de 2010
6 de jun. de 2010
2 de jun. de 2010
26 de mai. de 2010
25 de mai. de 2010
Schomburgkia Crispa
Schomburgkia compreende robustas espécies epífitas ou rupícolas, de crescimento subcespitoso, algo aéreo, distribuídas do sudeste do México ao sudeste brasileiro, mas mais comuns na América Central e Caribe, em áreas quentes e ensolaradas, e matas abertas, mais ou menos secas. Três espécies algo similares referidas para o Brasil.
As Schomburgkia apresentam grandes pseudobulbos fusiformes alongados, volumosos e muito fortes, inicialmente lisos depois sulcados, espaçados por grosso rizoma algo alongado e escandente, com duas ou três grandes folhas apicais, coriáceas, oblongas ou lanceoladas. Do ápice do pseudobulbo, sem espata evidente, brota longa inflorescência racemosa, que pode chegar a dois metros de comprimento, ereta ou arqueada, comportando muitas flores de tamanho médio ou pequenas, formando uma espécie de umbela em seu ápice.
As flores têm pétalas e sépalas igual tamanho, levemente estreitas, comum de margens encrespadas. O labelo é trilobado com carenas próximas da base. A coluna possui oito polínias arranjadas em dois grupos.
23 de mai. de 2010
Laelia anceps var. Guerreiro
Assim que o tempo começa a esfriar, as hastes florais começam a crescer e são um espetáculo à parte pois algumas plantas possuem hastes com até um metro de comprimento fazendo concorrência em tamanho com as Phalaenopsis. O comprimento da haste floral depende do clone e do estado cultural da planta, variando bastante, mas quase sempre ao redor de 60 cm.
Entre o fim do outono e começo do inverno, as flores, em número de 1 a 5 em cada haste floral, começam a abrir, fornecendo um lindo espetáculo, balançando com a menor brisa. Após a floração a planta entra em período de repouso e reinicia-se o ciclo.
As flores da Laelia anceps variam de 6 a 12 cm de tamanho, possuindo de modo geral boa armação (pétalas e sépalas no mesmo plano).
As sépalas variam de 1 a 2 cm de largura enquanto as pétalas podem chegar até 4 cm nos melhores clones. O labelo encobre a coluna e varia de 1 a 2 cm de largura.
Quanto ao colorido, temos a variedade alba, com pétalas e sépalas brancas e labelo também branco mas com uma mancha amarela penetrando o tubo. Existe uma grande variedade de flores, descritas na literatura, em que as diferenças são a quantidade, o tamanho e a cor das veias que penetram o labelo, enquanto o resto da flor é de cor branca.
Em 1993, Soto Arenas, orquidólogo mexicano, propôs uma nova classificação da Laelia anceps, baseada nas diferenças entre as plantas do lado do Golfo do México e aquelas do lado do Pacífico.
As plantas da costa leste foram denominadas Laelias anceps subespécie anceps e as da costa oeste Laelias anceps subespécie dawsonii. A subespécie dawsonii foi dividida em duas: a forma dawsonii e a forma chilapensis. A subespécie anceps é a mais conhecida com flores comuns em forma e colorido. Grande sensação mesmo são as plantas das subespécies dawsonii e chilapensis. Na primeira estão as mais belas semi-albas, com pétalas largas e redondas de branco puro e Iabelo colorido. A segunda, chilapensis, descoberta no estado de Guerreiro, possui plantas espetaculares, flâmeas, redondas, de excepcional beleza.
Com o aparecimento de clones poliplóides e das "Guerreiro", como são mais conhecidas as chilapensis, abriu-se um caminho muito promissor para cruzamentos, visando a obtenção de plantas de novas variedades e de qualidade superior. Uma vantagem adicional da Laelia anceps, é a facilidade no cultivo de "seedlings", já que se desenvolvem com grande facilidade e crescem muito bem no nosso clima.